segunda-feira, 1 de junho de 2009

Mosta de Cinema da Estácio

Em sua quarta exibição a Mostra de Cinema da Faculdade Estácio de Sá, da aos alunos mais uma oportunidade de debater e presenciar discussões no âmbito da comunicação. Mas ainda falta a Faculdade trabalhar mais essa área. Os estudantes não receberam comunicado de quando acontecerá. E há muita reclamação sobre a falta de comunicação dentro do campus.
Lourenna Rodrigues, estudande do 7º período de jornalismo, acredita que seria fundamental que fossem exibidos documentários interessantes tipo os que a Helenice Almeida (professora) apresenta, “se for assim tá valendo...se for só pra dizer comunicação por si só, não tem sentido. Tomara que nos aproxime da realidade” complementa. Ela que veio da Universo, diz que lá não tinha semana da comunicação mas sim oficinas diversas e palestras com profissionais da área, onde os alunos produziam todo o material que seria exibido: locução, quadrinhos, documentários.
A Estácio poderia incluir essas atividades dentro da semana de comunicação, o que valorizaria mais o evento e fariam com que os alunos executassem o que estão aprendendo. Daria ainda oportunidade de avaliação aos melhores trabalhos desenvolvidos, busncado assim maior interação aluno x professor e poderia ainda abrir as portas para receber alunos de outras instituições dentro da área abordada.
Falta a instituição Estácio de Sá divulgar mais seus eventos. Grande parte dos alunos não sabiam sequer da Mostra de Cinema. É o caso de Daniel Amorim, estudante de jornalismo, que não sabia nem a data do evento. Apesar da falta de informação ele considera que o evento e de suma importância para os novos jornalistas, uma vez que cresce a possibilidade de interação entre aluno e palestrante.“São acontecimentos como este que geram interesse e ajudam aqueles que ainda esboçam duvidas sobre o curso”. Daniel que trabalha com imagens afirma a importância de uma boa instrução para quem esta começando, “acredito que se as pessoas soubessem um pouco mais da essência das imagens e o quanto elas falam por si só dariam mais valor a elas”, afirma Amorim.

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